quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

As maiores bilheterias do cinema


Desde o primeiro filme lançado houve a necessidade de criar  um local para as pessoas assistirem tais filmes, o nome dado foi Cinema, que desde a sua criação despertou grande interesse em muitas pessoas, que até mesmo largaram a sua profissão para seguirem a carreira dos cinemas, sejam na frente ou atrás das câmeras. Hoje existem amantes dos cinemas, de sua historias e de seus filmes, outros tem paixão por uma determinada saga ou filme, ou seja, o cinema fez parte e ainda faz parte de nossas vidas e da nossa historia, pois teve grandes influencias.
Para matar a curiosidade de muitos, trouxemos aqui uma lista com as DEZ maiores bilheterias de todos os tempo, contando desde o primeiro filme até os mais atuais, então agora veja abaixo quem são os dez filmes de maiores bilheterias e veja também o seu respectivo diretor e também o faturamento de cada filme, é tanto dinheiro que fica até difícil de pronunciar, então veja abaixo:

Titanic – U$ 1,842,900,000 – Dir. de James Cameron, 1997;
Avatar – U$ 1,350,000,000 – Dir. de James Cameron, 2009;
Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei – U$ 1,119,100,000 – Dir.de Peter Jackson, 2003;
Piratas do Caribe: O Baú da Morte – U$ 1,066,200,000 – Dir. de Gore Verbinski. 2006;
Batman –O cavaleiro das Trevas – U$ 1,001,900,000 – Dir. Christopher Nolan, 2008;
Harry Potter e a Pedra Filosofal – U$ 946,500,000 – Dir. de Chris Columbus, 2001;
Piratas do Caribe: No fim do Mundo – U$ 961,000,000 – Dir. de Gore Verbinski, 2007;
Harry Potter e a Ordem da Fênix – U$ 938,200,000 – Dir. de David Yates, 2007;
Harry Potter e o Enigma do Príncipe – U$ 929,4000,000 – Dir. David Yates, 2009;
Senhor dos Anéis- As duas Torres – U$ 926,300,000 – Dir. Peter Jackson, 2002.

É de muito espanto ver um filme de 1997 ser mais assistido e render mais lucro do que um filme lançado em 2010, devido a recursos e acessos, mas o filme Titanic foi tão bom e tão comentado na época que todos fizeram questão de ir assistir, pois retratava de um caso verdadeiro e também de uma linda historia de amor, e o diretor do filme se deu bem, pois em 2009 ele lançou Avatar e fez tanto sucesso que já está em segundo lugar, em seguida tem as sagas de sucesso.

FONTE:http://www.alienado.net/as-maiores-bilheterias-do-cinema/

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

História da música: 19 de janeiro de 1982 morria Elis Regina


Elis Regina Carvalho Costa nasceu em 17 de março de 1945 em Porto Alegre, RS.
Foi, sem dúvida, a maior cantora brasileira de todos os tempos. Com técnica e garra, lançou alguns dos principais compositores brasileiros, como João Bosco e Aldir Blanc, Renato Teixeira, Fátima Guedes - só não lançou Chico Buarque porque resolveu pensar sobre o assunto - Nara Leão foi mais rápida.
A "pimentinha", como era chamada, tinha - como João Gilberto - a perfeição como meta. Exigia muito de seus músicos e compositores, exigia de sua gravadora, exigia de sua voz. Ganhávamos nós, o público. Não foi sempre assim - quando veio do Rio Grande do Sul tentou carreira no Rio de Janeiro - não foi pra frente. Seus primeiros discos são repletos das exigências da mídia, Elis teve que cantar o que vendia na época.
Transferindo-se para São Paulo, encontrou a cidade de braços abertos. Foi aqui que Elis chegou a perfeição, e foi aqui que se transformou numa tradição, tal qual sua amiga Rita Lee. Elis virou São Paulo, que a acolheu e a recolheu, quando se foi aos 36 anos, em 19 de janeiro de 1982.
Foi a primeira pessoa que inscreveu sua voz como instrumento, na Ordem dos Músicos do Brasil. E era. A voz de Elis soava como instrumento afinado, não perdendo, nem por um minuto, o carisma e a emoção em cada canção.
Envolveu-se com tudo de forma radical - com a música, com a política, com a vida. Maldita para muitos, Elis tinha sempre a frase certeira, a mente afiada, propósitos firmes: "Cara feia pra mim é bode... Sou mais ardida que pimenta!".

FONTE: http://www.mpbnet.com.br/musicos/elis.regina/ 

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Música: Biografia do CAPITAL INICIAL


A história do Capital Inicial começa bem antes de sua primeira formação oficial, em 1982. Seus integrantes vieram da Blitz 64 (que também se chamou Blitx e XXX) e do Aborto Elétrico - bandas brasilienses surgidas na virada das décadas de 70/80, que tinham influências punk, e revelaram a nata do rock nacional.
Tocavam nas ruas da Capital Federal. Mas, engana-se quem pensa que o nome da banda tem a ver com Brasília. Eles não tinham mesmo a grana para começar; não tinham o "capital inicial". Daí, o nome. À época, já existiam canções que se tornariam hinos da chamada "Geração Coca-Cola". "Fátima", "Veraneio Vascaína", "Conexão Amazônica", "Faroeste Caboclo", "Que País é Este", entre outros hits, eram músicas cantadas nos acampamentos pelos punks da primeira geração. Era uma tribo de quase duzentas pessoas. Como se não bastasse, a turma ainda desenhava, pintava, produzia filmes em super-8 e fanzines.
Em julho de 82, o guitarrista Loro Jones, que tocava com Gutje - Plebe Rude - na Blitz 64, chamou os irmãos Fê (bateria) e Flávio Lemos (baixo) para o Capital. Até então, os dois tocavam com Renato Russo no Aborto Elétrico. Heloísa, uma amiga, entrou para os vocais, mas só ficou até maio de 83. Foi quando apareceu Dinho, um fã do Aborto Elétrico e ex-companheiro de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá na banda "dado e o reino animal" (assim mesmo, em letras minúsculas), na qual Loro também tocou.
No começo, Dinho não gostou do som, mas sim da atitude dos outros integrantes do Capital, que interferiam no cotidiano de Brasília, com uma música provocativa e um visual agressivo - caracterizado por correntes e alfinetes, bem ao estilo punk. Após seguir a banda por todos os lugares onde tocavam, Dinho se juntou a Loro, Fê e Flávio e estava formado o Capital Inicial. A estréia foi em julho, no show "Diga Adeus ao Vestibular", realizado na Concha Acústica da UnB. No entanto, eles estavam apenas começando a romper as fronteiras do Planalto e conquistar seu espaço no rock nacional.
A exemplo dos Paralamas do Sucesso, o Capital começou a se apresentar no eixo Rio-São Paulo: tocaram no SESC Pompéia (SP) - num evento chamado "Hardcore Rock Night" - e no Circo Voador (RJ). A tríade Capital-Plebe-Legião, que tornou conhecido o rock candango no Brasil nos anos 80, se apresentou neste show do Rio, que foi o primeiro deles numa grande cidade.
Em meados de 84, uma fita-demo do Capital já estava na programação da Rádio Fluminense FM do Rio de Janeiro, com "Leve Desespero" e "Descendo o Rio Nilo". No final do ano, assinam contrato com a CBS (atual Sony) e participam da coletânea "Os Intocáveis", com essas duas músicas. Logo depois, no início de 85, lançam o primeiro compacto que abriria o caminho do sucesso para a banda.
Ainda em 1985 - juntamente com Ira!, Titãs, Ultraje a Rigor, Lulu Santos, Lobão e os Ronaldos, Metrô e May East - o Capital Inicial integra a trilha sonora de "Areias Escaldantes", o primeiro filme-rock do Brasil, de Neville de Almeida.
O álbum de estréia, "Capital Inicial", que tem o apelido de "O estilingue", foi lançado em julho de 1986, pela PolyGram, e já chegou causando polêmica. A faixa "Veraneio Vascaína", feita em 1980, foi censurada porque falava da veraneio da polícia "toda pintada de preto / branco, cinza e vermelho / com números do lado / e dentro dois ou três tarados / assassinos armados / uniformizados".
No entanto, o selo de "venda proibida a menores de 18 anos" na contra capa do LP só ajudou a projetar a banda mais ainda em todo o País. Ainda mais quando "Música Urbana" foi incluída na trilha da novela "Roda de Fogo", da Rede Globo. O Capital ganhou seu primeiro Disco de Ouro e "Leve Desespero", "Fátima" e "Psicopata" transformaram-se em hits. No aniversário de Brasília, apesar de proibida a execução pública de "Veraneio Vascaína", a música foi incluída no show e 25 mil pessoas vibraram em frente ao Congresso Nacional.
Em 87, enquanto eles ainda curtiam o sucesso do primeiro álbum, chega às lojas "Independência". Estrategicamente lançado no dia 7 de setembro, o segundo LP do Capital marca a entrada do tecladista Bozo Barretti. A faixa-título, "Prova", "Autoridades" e uma regravação de "Descendo o Rio Nilo" levam a banda ao segundo Disco de Ouro.
Ainda em novembro do mesmo ano, por causa de seu contrato fonográfico, o Capital conquista o lugar de banda suporte para a turnê de Sting (ex-vocalista do grupo inglês The Police) e toca para 400 mil pessoas em todo o Brasil: São Paulo (Anhembi), Rio de Janeiro (Maracanã), Belo Horizonte (Independência), Brasília (Mané Garrincha) e Porto Alegre (Beira Rio). Foi a única banda brasileira a fazer tantos shows com um artista internacional e, em Belo Horizonte, houve ainda quem preferisse a performance do Capital à do Sting.
O quarto disco da banda, "Você não precisa entender" foi lançado no final de 1988. Este álbum foi uma verdadeira ruptura : Eles deixaram de lado as letras políticas dos LPs anteriores e investiram em letras nonsense. Além disso, as guitarras ficam escondidas atrás de samplers, teclados, e batidas eletrônicas. O Capital Inicial abraçava totalmente uma postura pop, deixando totalmente de lado uma certa postura punk que ainda vinha trazendo de seu início.
Uma semana antes do show de lançamento, no Canecão (RJ), Dinho sofreu um acidente de carro e por pouco a estréia não teve que ser adiada. Junto com o disco, foi produzido um vídeo que custou 11 mil dólares, feito com os melhores recursos, mas que ninguém viu, porque as grandes emissoras só veiculam clips nacionais produzidos por elas. "Fogo", "A Portas Fechadas" e "Pedra na Mão" emplacaram nas rádios bem depois do lançamento do LP. Porém, para compensar todos os problemas, o Capital mudou de empresário, investiu em mais tecnologia nos shows, numa agenda bem organizada e num patrocinador.
Em setembro de 1989, o Capital grava o quarto álbum, "Todos os Lados" e volta a fazer um rock eletrizante "digno de seu pioneirismo", como definiram os críticos. Na verdade, o disco deveria ter sido lançado em março de 1990. Mas, como foram convidados para tocar na segunda edição do Hollywood Rock, em janeiro, realizado em São Paulo e no Rio, e pressionado pela gravadora, o Capital antecipa o lançamento do LP. Visando voltar a fazer sucesso e reencontrar o caminho do rock`n roll, o Capital, como diz o título do álbum, atira para "Todos os Lados". Convocaram o compositor Alvin L, que compôs a faixa-título, "Mickey Mouse em Moscou", "Belos e Malditos" e várias outras, como "Mambo Club" e "Abismo". Também houve uma parceria com Humberto Gessinger, do Engenheiro do Hawaii ("Olhos Abertos") e a regravação de uma música dos Mutantes, "2001". Apesar de ter sido bem recebido pela crítica, este disco também não emplacou, parando nas 30.000 cópias.
Após ficar quase dois anos fora dos estúdios, o Capital sai da PolyGram, assina com a BMG Ariola e lança o quinto álbum, "Eletricidade", em 1991. Foram compostas 40 músicas para entrarem apenas 14 no disco. A reunião de "O Passageiro" (uma versão de "The Passenger", de Iggy Pop), da balada "Cai a Noite", da deliciosa "Kamikase", da dançante "Todas as Noites", com outras pérolas, são a prova de sua versatilidade. É o equilíbrio entre a tecnologia e o legítimo rock. Só deste disco foram realizados 200 shows. No mesmo ano, eles participam do Rock in Rio II.
O tecladista Bozzo Barretti deixa o Capital Inicial em 1992 e no ano seguinte é a vez de Dinho sair da banda e seguir carreira solo. Parecia que seria o fim. Mas Loro Jones e os irmãos Lemos resolveram seguir em frente. Murilo Lima (ex-banda Rúcula) entra como novo vocalista e o Capital lança com selo próprio ("Qualé Cumpadí?"), em um esquema indepentente, em março de 94, o "Rua 47", um CD que é puro rock, também com os vocais do guitarrista Loro Jones. Em 1996, também em um esquema totalmente indepentente, é lançado o CD "Ao Vivo", gravado em Santos (SP), com vários sucessos da banda. Este álbum traz duas músicas inéditas, de autoria de Murilo Lima: "Será que é Amor?" e "A Manhã".
Ainda em 96, chega ao mercado, pela PolyGram, "O Melhor do Capital Inicial", uma coletânea com os maiores hits da banda. Mesmo sem divulgação, o CD teve tiragem esgotada e quase virou Disco de Ouro (com 100 mil cópias vendidas).
Segundo a Home page da banda na Internet, a constante execução das músicas nas rádios de todo o Brasil, graças aos pedidos dos fãs, é que mantiveram o Capital Inicial vivo.
Em fevereiro de 1998, o Capital voltou com sua formação original: Dinho, Loro, Flávio e Fê. Foi uma comemoração pelos 15 anos da banda e pelos 20 anos do autêntico e vigoroso rock de Brasília. A banda fez vários shows por todo o País, acompanhada do tecladista Aislan Gomes, 22 anos, mineiro, antigo fã do Capital.
Graças ao ótimo retorno do público com a turnê de comemoração, as gravadoras começam a apresentar contratos para que a banda retornasse. E em junho de 1998, o Capital Inicial assina um contrato milionário com a Abril Music, pelo Selo Excelente. O contrato, com previsão de gravação de três discos incluiu a gravação de videoclipes caros e super bem produzidos.
Paralelamente, em outubro do mesmo ano lançaram, pela Polygram, o CD "Capital Inicial Remixes", que traz versões dos maiores sucessos do Capital remixadas por DJs como Marcelo Mansur (o Memê), Cuca, Fábio Tabach e Rodrigo Kuster.
Em novembro de 1998 , o álbum "Atrás dos olhos", gravado e mixado nos Estados Unidos, era lançado e era a prova que o Capital Inicial voltava com todo o gás. A primeira faixa do disco, "1999", um rock no estilo básico punk, mostrava que somente os integrantes juntos, a banda tinha a velha mística, a química necessária para uma uma boa banda de rock.
O disco alterna pancadarias como "Amiga Triste" e "O Mundo", experimentações eletrônicas como "Paz no Matadouro" e belas baladas como "Terceiro Mundo Digital", "Eu Vou Estar" e "Giulia" (letra de Dinho Ouro-Preto em homenagem a sua filha). O álbum também conta com a participação de Philippe Seabra (vocalista do Plebe Rude) em "Religião".
O Capital chegou nos EUA em 1998 e fez o maior sucesso! A casa de shows "Kabana" - frequentada principalmente pelos jovens brasileiros que moram na Flórida - ficou superlotada com a apresentação dos meninos em setembro daquele ano.
Em 1999, surge o convite da MTV para que a banda gravasse um álbum dentro do projeto "Acústico" da emissora. Era uma boa proposta e uma ótima oportunidade da banda ter um registro ao vivo com Dinho Ouro-Preto. E o Capital resolve cuidar deste projeto com muito cuidado: ensaia um mes exaustivamente, convida Kiko Zambianchi e Marcelo Sussekind (que também produziu o álbum) para tocar. Aislan Gomes, fã da banda e piloto dos teclados capitalianos desde a turnê do disco "Atrás dos Olhos" continua nos teclados e o percussionista Denny Conceição toma parte na trupe.
Gravado em março de 2000 e lançado em maio do mesmo ano, o álbum provou logo seu valor. Com arranjos bem cuidados, a banda prova que é competente também em versão desplugada, procurando tocar um repetório que cobrisse todas as fases capitalianas, indo do "espólio" do Aborto Elétrico ("Veraneio Vascaína", "Fátima" e "Música Urbana") ao último disco, representado por "Eu Vou Estar" ( com participação de Zélia Duncan nos vocais ) e "O Mundo". A primeira música de trabalho, a inédita "Tudo que Vai", de Dado Villa-Lobos, Alvin L e Toni Platão, logo era executada com sucesso nas rádios.
Mas quando "Primeiros Erros", de Kiko Zambianchi foi escolhida para música de trabalho, é que o sucesso foi total: as vendas estouraram, os shows cada vez mais cheios e finalmente o Capital Inicial era considerada como uma das principais bandas do Rock Nacional, chegando a ganhar o Prêmio Multishow de melhor banda em 2000.
Isso fica claro em 2001 (ano da participação do grupo no terceiro Rock in Rio), quando o sucesso "Natasha" explode entre as músicas mais executadas nas rádios de todo o Brasil e faz com que as vendas do disco alcançassem mais de 1 milhão de cópias, colocando assim o Capital Inicial como uma das maiores bandas do rock brasileiro.
Com o sucesso deste álbum, o Capital é convidado para participar na noite de encerramento do Rock in Rio III, no início de 2001, junto com Silverchair e Red Hot Chili Peppers. Diante de um público de 250.000 pessoas, a consagração geral: o show foi considerado pela multidão o melhor da noite, cantando junto com a banda "Tudo que Vai", "Música Urbana", "Veraneio Vascaína", "Primeiros Erros" e "Natasha", outra inédita do álbum, que também fez imenso sucesso.
No ano de 2001 a banda trabalhou bastante, chegando a fazer 25 shows por mês, e chegando à marca de 750.000 cópias vendidas do álbum "Acústico MTV", superando a soma das vendas de todos seus álbuns anteriores.
Em 2002, após a turnê "desplugada" o Capital volta com força total às guitarras fazendo um disco totalmente rock n' roll. Saída do Loro Jones, para carreira solo e fazendo ponta em Cinema em Brasília. Com Yves Passarel assumindo o posto de guitarrista, é lançado Rosas e Vinho Tinto. Os hits "A Sua Maneira" e "Mais" explodem nas rádios e o disco já alcança a marca de 200 mil cópias vendidas. Em 2004, a banda lança giGAntE!, um álbum não tão criativo quanto seu anterior, com melodias nada inspiradas e letras superficiais, mas que, mesmo assim emplacou alguns hits.
Após a turnê de giGAntE!, a banda se dedica a um antigo projeto, regravar as músicas da banda Aborto Elétrico (a banda que originou Capital Inicial e Legião Urbana) com os arranjos originais. Lançam em 2005, CD e DVD MTV Especial: Aborto Elétrico com algumas das canções da banda lendária de Brasília.
O álbum Eu Nunca Disse Adeus é lançado em 2007, com uma sonoridade diferente, tanto melódica quanto vocal, onde Dinho Ouro Preto faz uso de seu timbre grave, não abusando dos gritos que permearam Gigante e MTV Especial: Aborto Elétrico. Neste álbum destaque para as faixas, "A Vida É Minha (E Eu Faço o que Eu Quiser)", "Eu e Minha Estupidez", "Aqui", e o primeiro single "Eu Nunca Disse Adeus". Neste mesmo ano venceu o Prêmio Multishow 2007 na categoria Melhor Grupo.
Em 2008, lança o álbum ao vivo Multishow ao Vivo: Capital Inicial em Brasília para comemorar os 25 anos da carreira. O disco foi gravado em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, no dia 21 de abril, aniversário da cidade e que contou com mais de 1 milhão de pessoas na plateia. Participaram do show os músicos convidados Robledo Silva e Fabiano Carelli. A primeira música de trabalho do álbum é "Algum Dia", e a segunda é "Dançando com a Lua".
No sábado do dia 31 de outubro de 2009, a banda estava fazendo um show em Patos de Minas, Minas Gerais, quando Dinho Ouro Preto teve uma queda de três metros de altura do palco, assustando seus fãs do Brasil. Dinho sofreu traumatismo craniano leve e uma fratura na costela; e após cinco dias de internação, o cantor voltou para a UTI por causa de uma infecção.
No dia 30 de dezembro, o vocalista Dinho saiu do hospital, depois de quase um mês internado. Após deixar o hospital Dinho e o integrantes da banda entraram em estúdio para a gravação do décimo quinto álbum do grupo Das Kapital. O disco traz algumas canções que contam um pouco do drama vivido por Dinho. Lançado no dia 2 de junho de 2010, o primeiro single do álbum foi "Depois da Meia Noite", liberado para as rádios de todo Brasil.


FONTES:
http://whiplash.net/materias/biografias/038567-capitalinicial.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capital_Inicial

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Profissão: ADVOGADO

ADVOGAR EXIGE RACIOCÍNIO RÁPIDO,
INTELIGÊNCIA E CLIENTE ESPERTO

Em Minas, Bruno estava sendo julgado por assassinato...

Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não
aparecera.

Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu
cliente fosse condenado, recorreu a um truque:

- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para
todos!"
- disse o advogado olhando para o seu relógio...

- "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada,
entrará
na sala deste Tribunal."

E olhou para a porta.

Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.

Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.

O advogado, então, completou:

- "Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a
expectativa
de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida
neste
caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês
considerem o meu cliente inocente". (In dubio pro reo) na dúvida a
favor do
réu.

Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.

Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:

- "Culpado!"

- "Mas como?" perguntou o advogado... "Eu vi todos vocês olharem
fixamente
para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenar na
dúvida?"

E o juiz esclareceu:

- "Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o Bruno..."


"MORAL DA HISTÓRIA:"

"NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO ".

HOMEM X MULHER

Porque as MULHERES enlouquecem os homens??? Vou mostrar um exemplo muito comum e a partir dele tirem suas conclusões...


Mulher - Onde você vai?

Homem - Vou sair um pouco. 

Mulher - Vai de carro? 
Homem - Sim.

Mulher - Tem gasolina? 
Homem - Sim.... coloquei. 

Mulher - Vai demorar? 
Homem - Não... coisa de uma hora.

Mulher - Vai a algum lugar específico?
Homem - Não... só rodar por aí.

Mulher - Não prefere ir a pé?
Homem - Não... vou de carro.

Mulher - Traz um sorvete pra mim!
Homem - Trago... que sabor?

Mulher - Manga. 
Homem - Ok.. na volta eu passo e compro.

Mulher - Na volta? 
Homem - Sim... senão derrete.

Mulher - Passa lá, compra e deixa aqui..
Homem - Não... melhor não! Na volta ... é rápido!

Mulher - Ahhhhh! 
Homem - Quando eu voltar eu tomo com você!

Mulher - Mas você não gosta de manga!
Homem - Eu compro outro... de outro sabor.

Mulher - Aí fica caro... traz de cupuaçu!
Homem - Eu não gosto também.

Mulher - Traz de chocolate... nós dois gostamos.
Homem - Ok! Beijo... volto logo....
Mulher - Ei!
Homem - O que? 
Mulher - Chocolate não... Flocos...
Homem - Não gosto de flocos!

Mulher - Então traz de manga prá mim e o que quiser prá você. 
Homem - Foi o que sugeri desde o começo!

Mulher - Você está sendo irônico?
Homem - Não tô não! Vou indo.

Mulher - Vem aqui me dar um beijo de despedida!
Homem - Querida! Eu volto logo... depois.

Mulher - Depois não... quero agora!
Homem - Tá bom! (Beijo.)

Mulher - Vai com o seu ou com o meu carro?
Homem - Com o meu. 

Mulher - Vai com o meu... tem cd player... o seu não!
Homem - Não vou ouvir música... vou espairecer...

Mulher - Tá precisando?
Homem - Não sei... vou ver quando sair!

Mulher - Demora não!
Homem - É rápido... (Abre a porta de casa.)

Mulher - Ei!
Homem - Que foi agora? 

Mulher - Nossa!!! Que grosso! Vai embora!
Homem - Calma... estou tentando sair e não consigo!

Mulher - Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?
Homem - O que quer dizer? 

Mulher - Nada... nada não!
Homem - Vem cá... acha que estou te traindo?

Mulher - Não... claro que não... mas sabe como é?
Homem - Como é o quê?

Mulher - Homens! 
Homem - Generalizando ou falando de mim?

Mulher - Generalizando. 
Homem - Então não é meu caso... sabe que eu não faria isso!

Mulher - Tá bom... então vai.
Homem - Vou.

Mulher - Ei!
Homem - Que foi, cacete? 

Mulher - Leva o celular, estúpido!
Homem - Prá quê? Prá você ficar me ligando?

Mulher - Não... caso aconteça algo, estará com celular.
Homem - Não... pode deixar...

Mulher - Olha... desculpa pela desconfiança, estou com saudade, só isso!
Homem - Ok, meu amor... Desculpe-me se fui grosso. Tá.. eu te amo!

Mulher - Eu também! Posso futricar no seu celular?
Homem - Prá quê?

Mulher - Sei lá! Joguinho!
Homem - Você quer meu celular prá jogar?

Mulher - É. 
Homem - Tem certeza? 

Mulher - Sim.
Homem - Liga o computador... lá tem um monte de joguinhos!

Mulher - Não sei mexer naquela lata velha!
Homem - Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!

Mulher - Tá..ok... então leva o celular senão eu vou futricar... 
Homem - Pode mexer então... não tem nada lá mesmo...

Mulher - É? 
Homem - É. 

Mulher - Então onde está?
Homem - O quê? 

Mulher - O que deveria estar no celular mas não está...
Homem - Como !? 

Mulher - Nada! Esquece! 
Homem - Tá nervosa? 

Mulher - Não... tô não...
Homem - Então vou! 

Mulher - Ei!
Homem - O que ééééééé, caralho? 

Mulher - Não quero mais sorvete não!
Homem - Ah é? 

Mulher - É! 
Homem - Então eu também não vou sair mais não!

Mulher - Ah é? 
Homem - É. 

Mulher - Oba! Vai ficar comigo?
Homem - Não vou não... cansei... vou dormir!

Mulher - Prefere dormir do que ficar comigo?
Homem - Não... vou dormir, só isso!

Mulher - Está nervoso?
Homem - Claro, porra!!! 

Mulher - Porque você não vai dar uma volta para espairecer?
Homem - Ah, vai tomar no c...

sábado, 8 de janeiro de 2011

Seriados: House

 

House


House, M.D., também conhecida como Dr. House ou simplesmente House, é uma aclamada série médica norte-americana, criada por David Shore e exibida originalmente nos Estados Unidos pela Fox a 16 de Novembro de 2004. Já recebeu vários prémios, entre eles dois Globos de Ouro.
A personagem principal é o Dr. Gregory House, interpretado pelo actor inglês Hugh Laurie.
House é um infectologista e nefrologista que se destaca não só pela capacidade de elaborar excelentes diagnósticos diferenciais, como também pelo seu mau humor, cepticismo e pelo seu distanciamento dos pacientes, comportamento anti-social (misantropia), já que ele considera completamente desnecessário interagir com eles.
A acção passa-se num hospital universitário fictício chamado Princeton-Plainsboro Teaching Hospital, na cidade de Princeton no estado de New Jersey, nos Estados Unidos.
A série conta com seis temporadas completas. A sétima foi estreada nos EUA em 20 de Setembro de 2010 e em Portugal a 15 de Novembro de 2010 na FOX Portugal.
Em territórios lusófonos, o programa é transmitido em vários canais: no Brasil na Universal Channel, e em Portugal na FOX Portugal e na TVI, esta em sinal aberto.


Personagens

House, interpretado por Hugh Laurie, é o chefe do Departamento de Medicina Diagnóstica do Hospital de Princeton-Plainsboro. Com ele, está uma equipa com os seguintes profissionais que o acompanharam durante as três primeiras temporadas, tendo eles voltado para equipa principal durante a sexta temporada:
  • Dr.ª Allison Cameron (Jennifer Morrison), uma imunologista;
  • Dr. Robert Chase (Jesse Spencer), um médico intensivista;
  • Dr. Eric Foreman (Omar Epps), um neurologista.
Durante a quarta e quinta série, House contrata três novos profissionais, após a demissão da equipa inicial. São eles:
  • Dr.ªRemy Hadley "Thirteen" (Olivia Wilde), uma médica de clínica geral.
  • Dr. Chris Taub (Peter Jacobson), um cirugião plástico
  • Dr. Lawrence Kutner (Kal Penn), um médico desportivo e fisiatra
Duas outras personagens fazem parte do elenco principal: Dr.ª Lisa Cuddy (Lisa Edelstein), directora do hospital e endocrinologista; e Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard), oncologista, único e melhor amigo de House.
A personagem interpretada por Kal Penn, (Lawrence Kutner) foi removida após o actor ter tomado lugar num gabinete da Casa Branca.

Influência de Sherlock Holmes

Existem várias semelhanças entre a personagem House e Sherlock Holmes. O criador David Shore considera-se fã da personagem clássica criada por Sir Arthur Conan Doyle.
As semelhanças entre as duas personagens são evidentes em vários episódios da série, como o carácter psicológico que House usa para resolver os casos (bem como evitar aceitá-los) e a morada do médico (apartamento 221B, o mesmo número do apartamento de Holmes). House, assim como Holmes, apoia-se em um extremo poder de observação e dedução para solucionar os casos com que é confrontado. Outras semelhanças incluem o passatempo de House: o médico toca guitarra e piano, Holmes toca violino; bem como na dependência de drogas: House em Vicodin e Holmes em ópio. A amizade com Dr. James Wilson também é semelhante à amizade entre Holmes e o Dr. John Watson, e mesmo as iniciais dos amigos são as mesmas: J. W.
Algumas personagens no universo de House provêm também de Sherlock Holmes: Moriarty, o homem que atirou em House, é o nome do maior inimigo de Holmes, o Professor Moriarty.

A escolha dos actores

As personagens desta série conta vários actores. Antes da equipa final ter sido escolhida, o produtor Bryan Singer quis que House fosse interpretado por um actor norte-americano. Durante as provas de selecção para a série, Hugh Laurie estava nas filmagens de Flight of the Phoenix. Laurie enviou uma gravação vídeo como sua prova de casting conseguindo evitar o uso de sotaque britânico da língua inglesa, usando mais o norte-americano. Embora outros actores estivessem referenciados para o papel, tais como Dennis Leary (Rescue Me), Rob Morrow (Numb3rs) e Patrick Dempsey (Grey's Anatomy), todos foram postos de parte e Laurie foi o escolhido pela sua interpretação, cativando assim o interesse do produtor.
O actor Robert Sean Leonard (para o papel James Wilson), recebeu, além do convite para o papel na série, um outro convite para a série Numb3rs da CBS que, no entanto, rejeitou pelo facto da personagem em Numb3rs aparecer demasiadas vezes. Quanto menos apareço, melhor!, afirmou. O actor também afirmou sentir-se familiar com o ambiente médico, dado que o seu sogro pratica medicina
O produtor Singer era fã de Lisa Edelstein no papel de prostituta no filme The West Wing e enviou-lhe uma cópia do guião original. Endelstein gostou da personagem Cuddy e foi ao casting para testar a personagem.
O agente do actor australiano Jesse Spencer sugeriu-o para que fosse a uma audição para a personagem Chase, embora tenha mostrado resistência no início. Spencer receava que a série pudesse a vir a ser demasiado similar a General Hospital. Mal viu o guião, o actor mudou de ideias e persuadiu os produtores para mudar a personagem para um australiano.
Omar Epps, que interpreta o papel de Dr. Eric Foreman, diz que inspirou-se no seu papel de interno turbulento na série da NCB ER. Jennifer Morrison afirmou ter feito a pior audição da sua vida. No entanto, o produtor observou o seu papel noutras séries, uma delas era Dawson's Creek, antes dela mesmo ser testada para o papel.

 FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/House,_M.D.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Sessão da madrugada: As Sete Máscaras da Morte


As Sete Máscaras da Morte

SINOPSE: Edward Kendall Sheridan Lionheart pensava ser um dos melhores atores Shakesperianos de seu tempo, mas na verdade era medíocre e suas atuações exageradas. Para vingar-se de seus críticos, ele e sua filha, Edwina, traçam um plano para matar um a um. Assim, todos os que falaram mal da atuação de Edward são mortos da mesma forma que o personagem principal de várias peças de Shakespeare.


Título: As Sete Máscaras da Morte (Theatre of Blood)
Ano: 1973
Elenco: Vincent Price (Edward), Diana Rigg (Edwina), Coral Browne (Miss Cloe Moon), Harry Andrews (Trevor Dickman), Ian Hendry (peregrino Devlin), Madeleine Smith (Maggie)
Diretor: Douglas Hickox.




Este filme é considerado por muitois o melhor de Vincent Price. Ele mesmo se orgulhava de tê-lo filmado, pois era um sonho que se tornava realidade após muitos anos. Price sempre quis interpretar Shakespeare, mas os diretores o deixavam de fora destas produções por ser um ator essencialmente do meio do terror.




Opinião: "Ser ou não ser..." o melhor filme dos anos 1970??? "Ser", para os fãs do gênero e de Price.
NOTA: 10.




Curiosidades:


- O teatro onde Edward se esconde era na verdade um hipódromo;
- Um cemitério de Londres foi usado nas filmagens;
- Em 2005 o filme virou peça teatral e a filha de Diana Rigg interpretou o mesmo papel que a mãe fizera há 32 anos;
- Lançamento: 5 de abril de 1973.

"Um bom filme, uma óptima historia e um excelente elenco. Recomendo assistir"

FONTE:http://deadlymovies.blogspot.com/2009/08/teatro-de-sangue.html