segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

WOLFGANG AMADEUS MOZART


Wolfgang Amadeus Mozart nasceu em Salzburgo, na Áustria, em 27 de janeiro de 1756. Batizado como Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart. Posteriormente seu pai mudou 'Wolfgangus' para 'Wolfgang'; '\Theophilus' para 'Amadeus' (amor a Deus); e cortou o 'Johannes Chrysostomus'. Foi um menino prodígio de uma família de músicos, que começou a compor com a idade de cinco anos. Seu pai chamava-se Leopold Mozart, também compositor. Algumas das primeiras obras que Mozart escreveu quando menino foram duas pequenas composições para dois pianos, destinadas a serem interpretadas por ele e seu irmão.

Mozart viveu grande parte de sua vida em Viena, de onde frequentemente viajava por toda a Europa. É considerado um dos maiores gênios da música clássica, e um dos compositores mais populares em concertos sinfônicos no mundo inteiro. Mostrou em muitos de seus trabalhos, que podia escrever peças tão maravilhosas para os instrumentos como para cantores líricos, violino ou piano. Sendo máximo expoente, junto com Haydn do período do classicismo, Mozart é considerado o compositor que iniciou a transição para o período romântico da música clássica.

Suas sinfonias posteriores influenciaram o estilo do período. Beethoven, um dos mais conhecidos compositores, foi influenciado por Mozart e escreveu inspirado sobre algumas das suas obras, em especial o Concerto para piano nº 20. Mozart teve uma memória e uma capacidade de trabalho extraordinárias. Quando criava uma nova obra a tinha por inteiro na cabeça, e então, era só escrevê-la. Numa ocasião compôs uma sinfonia inteira no mesmo dia. Tchaikovsky também admirava Mozart e lhe dedicou sua obra Mozartiana.

Em 1786, compõe a primeira ópera em que contou com a colaboração de Lorenzo da Ponte: As bodas de Fígaro. A ópera fracassa em Viena, mas faz um sucesso tão grande em Praga que Mozart recebe uma encomenda de uma nova ópera. Esta seria Don Giovanni, considerada por muitos a sua obra-prima. Mais uma vez, a obra não foi bem recebida em Viena. Mozart ainda escreveria Così fan tutte, com libreto de Da Ponte, em 1789 (que seria a última colaboração de Lorenzo da Ponte).

A partir de 1786 sua popularidade começou a diminuir junto do público vienense, o que agravaria a sua condição financeira. Isso não o impediu de continuar compondo obras-primas, como Quintetos de cordas K.515 em Dó maior, K.516 em Sol menor em 1787. Sinfonias: K.543 em Mi bemol maior nº39; K.550 em Sol menor nº40, que a sua música mais importante e famosa; K.551 em Dó maior nº41 em 1788, e um Divertimento para Trio de Cordas: K.563 em 1788, mas nos seus últimos anos a sua produção declinou devido a problemas financeiros, à precariedade da sua saúde e da sua esposa Constanze; aliados a uma crescente preocupação do compositor em relação à sinceridade do amor que esta o dedicava e à crescente frustração com o não reconhecimento.

Em 1791 compõe suas duas últimas óperas: A Flauta Mágica (Die Zauberflöte) e A Clemência de Tito, seu último concerto para piano: K.595 em si bemol maior e o belo Concerto para clarinete em lá maior K.622. Na primavera desse ano, recebe a encomenda de um Réquiem K.626. Contudo, trabalhando em outros projetos e devido aos problemas com a saúde, a obra ficou inacabada*.

Mozart é provavelmente o maior gênio musical da história. Apesar de ter sido tão brilhante, não teve uma vida fácil. Muitas vezes, não recebeu o pagamento prometido pelo seu trabalho. Gradativamente, sua saúde começou a enfraquecer. Viveu apenas um pouco mais da metade do que Beethoven, mas foi assombrosamente prolífico desde sua infância até sua morte em 1791.

Até hoje existe muita polêmica quanto ao túmulo de Mozart. Na verdade, o túmulo está localizado na Áustria e é motivo de grande visitação por parte de turistas do mundo inteiro.

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* Há uma lenda que diz que o Réquiem estaria sendo composto para tocar em sua própria missa de sétimo dia.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Sabia dessa? Mel Brooks já fez paródia de Alfred Hitchcock



A década de 70 foi a época de ouro na carreira do multifacetado Mel Brooks, misto de ator, diretor e roteirista que é considerado um dos grandes nomes da comédia hollywoodiana. Nesse período, foram lançados alguns de seus maiores clássicos como Banzé no Oeste e O Jovem Frankenstein.
Outro sucesso desta época é Alta Ansiedade (1977), longa no qual Brooks fez uma homenagem bem-humorada a um de seus ídolos, o mestre do suspense Alfred Hitchcock. Os espectadores da época puderam conferir em primeira mão versões divertidas de cenas de terror antológicas. Entre elas, a perseguição de Os Pássaros e a famosa cena do chuveiro de Psicose.
 Para saber mais sobre Alta Ansiedade, clique no vídeo abaixo:




FONTE: http://blog.telecine.globo.com/platb/moviebox/2010/12/16/sabia-dessa-mel-brooks-ja-fez-parodia-de-alfred-hitchcock/

domingo, 12 de dezembro de 2010

Esta com fome? Aqui vai uma receita muito deliciosa, facil e rápida

Sanduíche americano

Presunto
queijo
tomates
alface
ovos estrelados
manteiga


Passar uma camada farta de manteiga sobre cada fatia de pão de forma. Sobre a metade das fatias colocar uma fatia de presunto, uma fatia de queijo e levar ao forno, isto é, as fatias cobertas e as simples. Derretido o queijo, tirar do forno. Sobre as fatias de pão cobertas com o presunto e o queijo colocar um ovo estrelado, duas rodelas de tomate, polvilhadas com sal e uma folha de alface bem tenrinha. Cobrir tudo isto com uma outra fatia de pão que foi ao forno, apenas coberta por uma camada de manteiga. Cortar o sanduíche em 2 triângulos, prenda cada um com um palito e sirva bem quente.



Qual a origem do Papai Noel?



Uma lenda cercada de mistério e magia
Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.
São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.
A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.
Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau – a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus – nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos – foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.
Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.
O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu – de uma propaganda da Coca-Cola! – o Papai Noel que a gente conhece.

fonte:Redação Terra

Editor de recursos Voltar "Edward Mãos de Tesoura", do extravagante Tim Burton, completa 20 anos

 

Agencia EFE - Drama enternecedor, romântico e profundo, representou o primeiro trabalho do diretor Tim Burton (e) com Johnny Depp (d), ator com quem fez até o momento sete filmes, o último "Alice no País das Maravilhas, e a confirmação do cineasta como um dos mais criativos e extravagantes. EFE/Arquivo

Los Angeles (EUA), 6 dez (EFE).- "Edward Mãos de Tesoura", um dos projetos mais pessoais do diretor Tim Burton, celebra nesta segunda-feira 20 anos desde sua estreia em Los Angeles, nos Estados Unidos, transformado em um filme de culto para muitos fãs do cinema até os dias de hoje.
Drama enternecedor, romântico e profundo, representou o primeiro trabalho de Burton com Johnny Depp, ator com quem fez até o momento sete filmes, o último "Alice no País das Maravilhas, e a confirmação do cineasta como um dos mais criativos e extravagantes.
Sem edições especiais em DVD e blu-ray por causa do 20º aniversário, diferente de quando a obra completou uma década -, os fãs do filme lançaram na internet um projeto para homenagear a sua maneira a obra de Burton.
Intitulado "Scissorhands20th", o blog traz uma série de ilustrações nas quais diversos artistas mostram seu particular ponto de vista sobre o universo mágico idealizado pelo cineasta.
"Edward Mãos de Tesoura", uma modernização dos contos de fadas, é centrado em Edward, um ingênuo Frankenstein com alma de Pinóquio, personagem interpretado por Depp, que seu criador (Vincent Price) constrói com o desejo que seja um ser puro.
O jovem Edward fica órfão antes de receber o implante de mãos humanas, condenado a conviver com tesouras no lugar das mãos, e passa seu tempo em solidão até ser descoberto por uma vizinha, que o acolhe, mudando a vida de sua família e a de seu entorno.
Um argumento inspirado na adolescência do próprio Burton, que quis refletir no longa-metragem sua experiência como um adolescente excêntrico, imaginativo, solitário e com problemas para estabelecer relações sociais.
Essa mesma incompreensão e isolamento foi um tema recorrente nos filmes de Burton, quem após sua estreia como diretor de longas-metragens com uma comédia familiar ("Pee-wee's Big Adventure", 1985), mostrou seu lado sinistro em "Os fantasmas se divertem" (1988), para depois entrar no mundo do cavalheiro obscuro com "Batman" (1989).
"Edward Mãos de Tesoura" chegou em 1990 e nela de novo Burton contou com Winona Ryder ("Os fantasmas se divertem"), que nessa ocasião começou relação com Depp.
O filme arrecadou nos EUA mais de US$ 56 milhões, uma boa bilheteria para um ano no qual teve de dividir o interesse do público com "Esqueceram de Mim", "Ghost", "Dança com Lobos", "Uma Linda Mulher", "O Vingador do Futuro" e "O Poderoso Chefão III.
Mesmo assim, o filme de Burton conseguiu ficar entre os 20 de melhor resultado nas bilheterias americanas.
A "Edward Mãos de Tesoura" seguiriam outros títulos nos quais Burton voltaria a demonstrar sua capacidade para normalizar o extravagância na sétima arte.
Escreveu e produziu "O Estranho Mundo de Jack" (1993) e dirigiu a também encorajada "A Noiva-Cadáver" (2005) e foi responsável de projetos como o relato exagerado de "Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas" (2003) e o vingativo "O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet" (2007).
Burton se atreveu com os "remakes", e apresentou sua particular visão a histórias como "A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça" (1999), "Fantástica Fábrica de Chocolate" (2005) e, este ano estreou em 3D com "Alice no País das Maravilhas".

FONTE:  http://www.amocinema.com/news?p_p_id=101UQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=2&_101UQ_struts_action=%2Fasset_publisher_unique%2Fview_content&_101UQ_assetId=4617190&_101UQ_redirect=%2Fnews

Homem é sepultado, mas aparece vivo dias depois

Esposa acabou desmaiando ao vê-lo entrar em casa.

O corpo de um mecânico argentino foi velado e sepultado por sua família, mas o suposto finado apareceu vivo seis dias depois, informa nesta sexta-feira a imprensa local.

No último dia 2, Arturo Montecinos, de 46 anos, morador da cidade de Neuquén, no sudoeste da Argentina, discutiu com sua mulher, pegou o carro e foi embora de casa.

Depois, deixou seu veículo abandonado em uma área desabitada, com seu telefone celular dentro.

Após a denúncia de desaparecimento pela família, a polícia encontrou no domingo passado o carro abandonado e um cadáver dentro, que foi reconhecido como o de Montecinos pela esposa e pela filha a partir de cicatrizes no braço e no abdômen, já que o rosto estava irreconhecível.

O bilhete fúnebre chegou a ser publicado no jornal local na terça-feira, quando o corpo foi velado e sepultado em um cemitério particular.

Mas aquele não era o corpo de Montecinos, quem no dia seguinte voltou a seu bairro. As crianças que brincavam na rua se assustaram com ele e sua esposa acabou desmaiando ao vê-lo entrar em casa.

Ao falar com a imprensa de Neuquén, o homem não deu explicações sobre sua ausência e só disse que passou alguns dias com amigos junto a um rio da região.

"Ainda não posso acreditar que tenham me velado. Até me dá vergonha sair à rua", relatou Montecinos. 

FONTE:http://www.gp1.com.br/noticias/homem-e-sepultado-mas-aparece-vivo-dias-depois-170513.html

domingo, 5 de dezembro de 2010

Cantada do dia


Dorme com essa aí, gata.
UHAUHSUHSHUAUHSAUHSUHA

[Curiosidades] Os 10 Mais Cruéis Matadores !!!

10. Pol Pot (1925-1998)

VÍTIMAS: 2.000.000
PAÍS: Camboja

Saloth Sar era o verdadeiro nome do ditador cambojano conhecido pelo codinome Pol Pot, que entre 1975 e 1979 liderou um governo comunista radical, responsável pela retirada em massa da população das cidades, enviada à força para “campos de reeducação” no interior, com objetivo de criar uma nova sociedade sem classes. A operação envolveu o assassinato de milhões de pessoas e o desarranjo da economia, causador de uma onda de fome e doenças que, aliada à repressão política, provocou eventualmente o extermínio de quase a metade da população do país, segundo algumas estimativas.

O legado de brutalidade e caos social prossegue até hoje – o Camboja continua sendo um dos países mais pobres do mundo, mergulhado em turbulento impasse político e com umas das maiores taxas de incidência de AIDS do planeta. Afastado por uma invasão vietnamita em 1979, Pol Pot embrenhou-se na selva e continuou chefiando um governo assassino, agora em guerra civil, até ser afinal deposto em 1997. Foi então colocado em prisão domiciliar por seus ex-companheiros e morreu no ano seguinte de causas naturais.

9. Hideki Tojo (1884-1948)

VÍTIMAS: 4.000.000
PAÍS: Japão

Militar que foi primeiro-ministro do Japão durante a maior parte da Segunda Guerra Mundial (no período entre 1941 e 1944), Tojo participou de um motim em Tóquio em 1936, antes de ser nomeado no ano seguinte como comandante do exército japonês que ocupava a Manchúria, promovendo massacres contra a população local. De volta a Tóquio, tornou-se um dos principais defensores do acordo com a Alemanha nazista e a Itália fascista, que originou o Eixo. Tornou-se ministro da Guerra do gabinete japonês em 1940, assumindo a chefia do governo no ano seguinte.

Um dos militaristas mais agressivos entre o grupo que dirigia o país, coordenou o esforço de guerra e assumiu poderes ditatoriais durante o conflito. Quando a derrota final aproximava-se, em 1944, Tojo foi afastado do comando das forças armadas. Após a rendição tentou suicídio, mas sobreviveu. Julgado por crimes de guerra, foi condenado e enforcado.

8. Genghis Khan (1162-1227)

VÍTIMAS: 4.000.000
PAÍS: Mongólia

O guerreiro-governante mongol foi um dos maiores conquistadores da História, construindo império que se estendeu da Ásia ao Mar Adriático, na Europa. Começou subjugando as tribos nômade vizinhas à sua, que unificou sob um estado militar de rígida disciplina, passou a atacar vilarejos além das áreas sob o controle original de seu povo, e acabou por liderar exércitos em campanhas militares que causaram destruição, morte e caos econômico por todo o continente asiático.

Entre as táticas empregadas por ele e por seguidores sob seu comando estava o terror psicológico provocado pela aniquilação de populações inteiras que resistissem aos seus ultimatos. Historiadores modernos reconhecem a importância da liderança de Genghis Khan nas atrocidades cometidas por seus guerreiros, mas ressalvam que muitos dos abusos foram praticados por generais agindo por conta própria, sem sua supervisão direta.


7. Chiang Kai-shek (1887 - 1975)

VÍTIMAS: 10.000.000
PAÍS: República da China (Nacionalista) e Taiwan

Chiang Chung-cheng era o nome oficial do general que liderou o governo nacionalista da China entre 1928 e 1949. Em 1927, ele chefiou um sangrento golpe de estado e massacrou milhares de militantes comunistas, contra quem travou uma guerra civil, encerrada em 1949 com a vitória de seus inimigos, as forças de Mao Zedong. Nesta época, foi acusado de ignorar as necessidades da população afetada pelo conflito, agravando seu sofrimento e contribuindo para aumentar o número de baixas.

Após a derrota, Chiang fugiu para a ilha de Taiwan, onde fundou um novo país depois de enviar soldados para exterminar cerca de 20 mil moradores locais. Governou Taiwan por quase 30 anos, recorrendo a métodos como torturas, prisões sem julgamento e assassinatos generalizados, além de usar corrupção, chantagem e censura à imprensa para reprimir seus opositores.

6. Leopoldo II (1835 – 1909)
VÍTIMAS: 10.000.000
PAÍS: Bélgica

O rei da Bélgica que ocupou o trono de 1865 até a morte acreditava que a obtenção de colônias em outros continentes era indispensável à prosperidade econômica de seu país, e devotou todos os esforços para alcançar esse objetivo. Entre os empreendimentos estava a criação do Estado Livre do Congo, território de sua propriedade particular localizado na África, de onde eram extraídos borracha e marfim com o uso de trabalho escravo, recrutado entre a população local.

Denúncias divulgadas na primeira década do século 20 revelaram também que assassinatos a sangue frio eram prática habitual no território. As primeiras estimativas da quantidade de vítimas só foram feitas em 1924, e ressaltaram a dificuldade de quantificar perdas populacionais ocorridas naquele período na região. Estudos posteriores indicaram que provavelmente nunca será conhecido o total exato de pessoas mortas pelas agressões militares indiscriminadas, fome e disseminação de doenças tropicais causadas no Congo pela ação dos belgas sob o Rei Leopoldo II.

5. Imperatriz Cixi (1835 - 1908)

VÍTIMAS: 12.000.000
PAÍS: China


Também conhecida como Imperatriz Tz'u-hsi, era uma das concubinas de status inferior do Imperador Xianfeng quando, em 1856, deu à luz aquele que viria a ser seu único filho. Quando o garoto tinha seis anos de idade o pai morreu e ele tornou-se o Imperador Tongzhi, mas poucos meses depois um golpe de estado levou Cixi a assumir o poder de fato. Seu governo a princípio tentou combater a corrupção endêmica no país, mas foi marcado pela ocorrência de grandes levantes populares, que devastaram províncias tanto do norte como do sul e foram sufocados com grande brutalidade.

Porém o maior deles, a Rebelião dos Boxeadores (de 1900 a 1901) teve estímulo oficial da Imperatriz e de funcionários do governo, em apoio a uma sociedade secreta de praticantes de artes marciais, que lutavam para expulsar todos os estrangeiros do território chinês. O incidente culminou com a intervenção de uma força militar internacional que ocupou e saqueou Pequim, provocando enorme quantidade de baixas entre a população.

4. Kublai Khan (1215- 1294)
VÍTIMAS: 19.000.000
PAÍS: Mongólia

Com nome também traduzido como Khubilai ou Kubla, o “khan” (“chefe”) era neto do conquistador Genghis Khan. Atacou a China, derrotou-a e em 1271 proclamou-se o primeiro imperador da dinastia mongol que governou o país. Além das mortes causadas pelas guerras que provocou em diversas partes da Ásia (incluindo Pérsia, Vietnã e sul da Rússia), os soldados sob seu comando tornaram-se conhecidos por atos de extrema crueldade contra populações civis, incluindo castração de prisioneiros, assassinatos em massa e estupros coletivos.

O único relato pessoal sobre ele foi feito por Marco Polo, que visitou sua corte. O viajante italiano apresenta Kublai Khan como um soberano ideal – durante o reinado, a China atravessou uma fase de grande prosperidade – mas reconhece que ele era incapaz de controlar os atos de subordinados e tinha propensão a sofrer ataques ocasionais de crueldade assassina.

3. Adolf Hitler (1889-1945)

VÍTIMAS: 21.000.000
PAÍS: Alemanha

Líder do Partido Nacional Socialista (nome oficial da organização nazista) entre 1921 e 1923 e chefe do governo da Alemanha de janeiro de 1930 até a morte, Hitler chegou ao poder através de eleições livres, depois de tentar um golpe de estado que resultou em sua prisão. Transformou-se em ditador logo em seguida, com a eliminação de rivais e opositores.

Principal responsável individual pela Segunda Guerra Mundial, que deflagrou ao invadir a Polônia em 1939, ordenou que exércitos alemães atacassem e ocupassem vários países, assumindo a responsabilidade pelas atrocidades cometidas pelos nazistas em seu nome durante a primeira metade da década de 1940 na Europa e norte da África. Também permitiu e incentivou a realização organizada de genocídio que buscava exterminar judeus, ciganos, deficientes físicos e mentais, dissidentes políticos, homossexuais e outras minorias. Suicidou-se ao fim da guerra.

2. Joseph Stalin (1879-1953)
VÍTIMAS: 43.000.000
PAÍS: União Soviética


Durante os 25 anos que governou ditatorialmente a antiga URSS, Stalin transformou o país em potência mundial, promovendo a industrialização. Isso envolveu, porém, entre outras coisas, a implantação de um programa forçado de coletivização da agricultura e abolição da propriedade privada, que só foi possível com o assassinato de agricultores e a criação de um estado de terror policial, através do qual promoveu o expurgo e a execução de adversários políticos.

Depois de ter papel fundamental na derrota dos nazistas na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), estendeu o controle soviético aos países das Europa Oriental, obrigando vários deles a manterem-se no bloco comunista, ao custo da repressão de opositores, da fome e do empobrecimento das suas populações. Stalin também foi responsabilizado pela existência de campos de trabalhos forçados para deter dissidentes e pela perseguição de minorias étnicas que viviam na União Soviética, realizando transferências compulsórias de populações que causaram número de mortes jamais calculado com precisão.

1. Mao Tsé-tung (ou Mao Zedong) (1893-1976)
VÍTIMAS: 77.000.000
PAÍS: China


Líder do Partido Comunista Chinês desde 1931, Mao foi presidente da República Popular da China de 1949 a 1959 e presidente do Partido até sua morte. Neste período, implantou um regime de terror, com o assassinato de “contra-revolucionários”, proprietários rurais e inimigos políticos, sendo responsabilizado pela execução de vários ex-companheiros, militantes comunistas expurgados sob as mais variadas justificativas.

A partir de 1950, lançou um programa de reforma agrária e coletivização da agricultura que desorganizou a economia do país e provocou a maior onda de fome já registrada pela História. Pouco depois deste episódio, Mao e seus assessores mais próximos lançaram em meados da década de 1960 a Revolução Cultural, esforço justificado como uma tentativa de mudar a mentalidade da população chinesa e prepará-la para o socialismo. A campanha levou a prisões em massa, fechamento de escolas e perseguições que provavelmente causaram a morte de mais de 1 milhão e meio de pessoas.

FONTE: http://copao.blogspot.com/search?q=%22[curiosidades]%22

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Michael Douglas confessa ter vivido um "inferno" com o câncer

 

Agencia EFE - O ator americano Michael Douglas disse que o tratamento contra o câncer que sofre foi um "inferno", embora a doença tenha lhe permitido descobrir "o que é a família", segundo uma entrevista publicada nesta terça-feira por "The Hollywood Reporter". EFE/Arquivo

Los Angeles (EUA), 30 nov (EFE).- O ator americano Michael Douglas disse que o tratamento contra o câncer que sofre foi um "inferno", embora a doença tenha lhe permitido descobrir "o que é a família", segundo uma entrevista publicada nesta terça-feira por "The Hollywood Reporter".
Douglas, de 66 anos, foi diagnosticado em agosto com um tumor maligno na garganta que já estava em fase 4, embora não tenha detectado metástases.
Desde então se submeteu a três sessões de quimioterapia e sete semanas de radiação, "o máximo nesse período de tempo", segundo palavras do ator, que qualificou a experiência como um "inferno".
O procedimento médico agressivo e a frustração com a intensiva presença de paparazzi inibiram o astro de "Wall Street - Poder e Cobiça" de passear e teve que passar a viver recluso para proteger sua intimidade.
Nos últimos meses, os tabloides acompanharam os passos do intérprete já debilitado pelo câncer e pelo tratamento. O "National Enquirer", por exemplo, chegou a dizer que Douglas estava à beira da morte. "Não leio esse tipo de coisas digam o que quiserem", comentou a atriz e esposa de Douglas, Catherine Zeta-Jones.
"O que sim me afeta é o fato de que Michael esteja aprisionado no apartamento. Mas atualmente ele está em uma curva ascendente", acrescentou Catherine.
O repórter que fez a entrevista, Stephen Galloway, retratou o ator em bom estado e "muito vivo", e disse que esteve animado durante a conversa que durou hora e meia.
Os médicos do hospital oncológico nova-iorquino Sloan-Kettering explicaram que o ator tinha 80% de chances de se recuperar do câncer e em janeiro será submetido a novos exames para comprovar se o tumor foi eliminado totalmente.
Ganhador de um Oscar por "Wall Street - Poder e Cobiça" (1987), Douglas confessou que sua situação o fez "ter uma perspectiva sobre a mortalidade", embora preferisse enfocar sua batalha médica como uma "doença que cura, e não como um assunto de vida ou morte".
O ator revelou não praticar formalmente nenhuma religião, mas acredita que existe "um espírito" dentro de cada pessoa, que se alimenta dos esforços individuais e do que se apresenta ao mundo. "Mas não é algo que venha de fora, é algo que vem de dentro", assinalou.
Para Douglas, o câncer também teve uma leitura positiva, já que lhe permitiu descobrir "o que é a família". "Mostrou para mim um amor que nunca soube que existia realmente", disse e confessou que a doença fez com que se aproximasse mais de seu pai, o veterano Kirk Douglas, de 93 anos, com quem manteve uma relação distante durante anos.
"Não pôde ser mais carinhoso. Realmente fez um esforço. Esteve aqui a cada dia. Foi fantástico", declarou e disse que quando terminar 2010 deixará para trás um ano de adversidades.
Além do diagnóstico do câncer, teve que enfretar a prisão de seu filho mais velho, Cameron, por tráfico de drogas e um julgamento contra sua ex-mulher, Diandra, que reivindicava metade de sua renda adquirida com a sequência de "Wall Street" que estreou este ano, um processo que saiu vitorioso. "Após tanta adversidade, ser capaz de estar aqui e falar cm você me faz feliz", disse ao jornalista.
O ator, que em 2010 estreou "Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme" e "O Solteirão", deve rodar em 2011 "Liberace" de Steven Soderbergh e planeja fazer uma volta ao mundo com sua família.

FONTE:http://www.amocinema.com/news?p_p_id=101UQ&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=2&_101UQ_struts_action=%2Fasset_publisher_unique%2Fview_content&_101UQ_assetId=4557595&_101UQ_redirect=%2Fnews

Receita da semana: Panquecas, blinis e crepes

 

Você provavelmente não vai acertar na primeira... mas é divertido experimentar

A ideia de fazer uma massa com ovos, leite e farinha assada em uma chapa quente surgiu no império romano. Atualmente, há montes de variações e acompanhamentos seguindo tradições culinárias de vários países.
Na Rússia, por exemplo, são conhecidas como blinis. São pequenas, feitas com claras em neve e leite quente. Normalmente acompanhadas de peixe defumado ou caviar.
Os americanos gostam de panquecas grandes e grossas, por isso usam mais farinha e acrescentam fermento e bicarbonato de sódio para a massa crescer. Normalmente são servidas amontoadas com melaço ou mel.
A França é a terra dos crepes. Uma massa fininha, feita com menos farinha, mais leite e manteiga derretida.
Costumo fazer algo próximo dos crepes.
Basta ir misturando o ovo, um pouco de farinha e leite até a massa ficar uniforme.
O ponto é quando a massa escorrer formando uma película fina na colher. Quanto mais farinha, mais grossa a panqueca.
Então, derreto um pouco de manteiga na frigideira e acrescento à massa.
Como a frigideira já está quente (fogo baixo), coloco um pouco da massa no centro e espalho a massa com movimentos circulares.
Aí, é só esperar a superfície da massa secar e virar (com uma espátula ou jogando para cima).
Mais um minutinho no fogo e pronto.

FONTE: http://receitas.br101.org/panquecas-blinis-e-crepes.html